
Somos como dois corpos celestes, tantas vezes perdidos e desencontrados num universo adverso, e que na alta rotação dos seus ciclos se encontram. Aí, dá-se o eclipse! E tudo faz sentido. Tudo! Mas o universo é tão grande, que nos tolhe os passos, reduzindo-os a pó estelar. Tantas vezes estamos assim, perdidos um do outro, perdidos do mundo. Somos assim, um eclipse… e o bom desta história é que os eclipses acontecem…