sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Em 2011


Em 2011, sigo contigo na viagem da vida. Qualquer que seja o rumo. Qualquer que seja o caminho. Até onde os nossos passos nos levarem.
Feliz Ano Novo, meu Amor.
Deixo-te um beijo.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Natal Amor


Doçura, não podia partir para a tradicional Ceia de Natal sem te procurar na nossa casa. Sem me demorar aqui um pouco. À procura do teu sorriso lindo, do teu olhar de menina, do teu cheiro, do teu amor...
Passamos juntos mais um Natal e este é tão especial como o primeiro. Trocamos presentes, renovamos votos, sorrimos, apanhamos beijinhos e prometemos lutar, juntos, por este Amor tão grande como a imensidão do mar que hoje foi nosso cúmplice.
Um dia o Natal será só nosso. Um dia esta casa não ficará vazia. Estaremos os dois junto à lareira, de mãos dadas, na nossa casa virada para o mar...
Feliz Natal Amor!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Quero...


Quero ser o teu travesseiro durante a noite, o teu café da manhã ou o bombom que devoras à tarde.
Quero estar contigo minha vida... no trilho dos dias...

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Contigo... aqui (com saudade)


Sento-me feliz. Partiste há poucos minutos mas o pulsar do meu coração continua a bater ao ritmo da saudade. Sim, saudade...
Nunca esta palavra fez tanto sentido como desde o dia em que te amei pela primeira vez. És o meu porto de abrigo. Quando chego, te encontro e me encontro.
Enquanto converso aqui contigo, na nossa casa, olho para a secretária. A mesma onde nos amamos com ardor e, uma vez mais, saudade... e solto aquele sorriso feliz... que gostas tanto...
Estou sempre contigo... aqui (com saudade)

Aqui... contigo


O computador ronrona baixinho, tu sorris... Ao fundo, a estação escolhida passa músicas ao acaso. Em nenhuma me centro... Só em ti... Só no teu corpo, a um gesto de mim... e páro para te beijar a boca, para te dizer que estou aqui... nesta hora suave, deixando cair todos os cansaços, todo o desalento...
A tua mão fria toca-me com vagar... procura o meu calor, demora-se na onda de uma carícia sobre os seios... E é neste momento em que o tempo pára, que me sinto barco chegando ao cais, ou ave em fim de viagem...

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Aceito, sim. Não temas...


Hoje nem te apercebeste mas fizeste-me a mais bela de todas as declarações de amor. Hoje, sem o notares, contaste-me que eu era única para ti, a única mulher que o teu peito ama... Hoje não tinhas intenção, mas a tua boca não calou o que o coração te dizia... E escolheste-me. Achaste-me digna de ti, do teu amor, daquela coisa que nos assusta e a que chamamos futuro. Fizeste-me feliz e roubaste-me as palavras... Por isso, talvez por isso, entro na nossa casa para te dizer que não quero desiludir-te, que quero merecer para sempre o fio de prata com a peça roubada ao mar que me colocarás no pescoço no dia de Natal. Que quero trazê-lo sempre entre os meus seios e ser digna dele e de tudo aquilo que representa para ti. Que o aceito com um respeito enorme, o mesmo que teria perante um altar se entrasse contigo numa igreja. Aceito, sim. E mesmo não valendo nada, como tu dizes, ele valerá o teu coração que eu carregarei para sempre, junto do meu.
Amo-te tudo, minha vida.

À praia desejada...

Um dia será Verão. Acordaremos com a suave brisa do mar, batendo ao de leve nas portadas de madeira que resgarda a janela do nosso quarto, e ficaremos a olhar o mar azul que num ritmo cúmplice, a cada onda, chega à praia desejada. Como a nossa história de Amor. Com esse cenário de fundo, abraçar-te-ei e recordarei todos os desafios e obstáculos que ultrapassamos para podermos usufruir deste momento. Aí, segredar-te-ei ao ouvido o quanto te amo e como a minha vida sem ti não faz qualquer sentido. Selaremos este "coração desenhado na areia" com um beijo e ficaremos a contemplar o mar... que num ritmo cúmplice, a cada onda, chega à praia desejada...

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Da Frustração e Da Tristeza


De que adiantam as palavras, as juras de amor, as promessas, os planos, os desafios ao destino, se continuo a sentir-me terrivelmente só e desamparado. De que adianta tentar acreditar numa relação possível de ultrapassar tudo e todos, quando todas as portas se fecham e nenhuma outra se abre. De que adianta entrar nesta casa (sonata), olhar em volta e não te ver. Não te encontrar? E me sentir (apenas) só?! De que adianta chegar com as mãos cheias de amor, desejo, saudade quando tu não estás aqui (nem em lado algum) para mim?!
De que adianta?!
(...)