quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

FELIZ ANO NOVO, AMOR!


Escolhe comigo uma estrela do céu... mesmo que seja uma estrela pequenina e distante. Será a nossa estrela, poderemos aninhar-nos no seu brilho... E se o céu estiver escuro, agarra comigo uma estrela do mar... e guarda-a no peito...
Contigo todos os sonhos são possíveis.
Que 2009 seja um ano que nos permita cumprir todos os sonhos...
Deixo-te um beijo. O nosso beijo.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Espero-te


Quando se ama alguém, tem-se sempre tempo para essa pessoa. E se ela não vem ter connosco, nós esperamos. O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar. E aprendemos a respirar na espera, a viver nela, afeiçoando-nos a um sonho como se fosse verdade. A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes do alcance do olhar. O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. E se calhar é por tudo isso que já aprendi a esperar, confiando à vida tudo o que não sei, ou não posso escolher. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

FELIZ NATAL, AMOR!


Para um amor como o nosso, não há longe nem distância...
Por isso, hoje será a tua voz que ecoará mais alto no meu coração.
Estarei contigo todos os minutos deste Natal. Porque te amo assim.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Feliz Natal Meu Amor


Meu Amor, nesta data tão festiva, que tanto representa para nós, desejo-te um Feliz Natal. E quando tocarem as 24 badaladas, saberás que estarei pensando em ti. Serás a minha estrela maior na música do meu coração.
Amo-te muito...

sábado, 20 de dezembro de 2008

Se eu...





Neste amor de tantos "ses", de uma coisa estou certo: Sou mais feliz contigo do que sem ti. E tu sabes... sempre o soubeste... sempre o saberás. Agora dança comigo ao som desta música que fala de mim... de ti... e de nós. Fala de paixão... de amor... de desejo... mas também de compreensão... afecto... e sinceridade... Dança como se não houvesse amanhã. Dança como se estivéssemos... apenas... a dançar... os dois... só nós os dois...

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Coisas que tu não sabes


Há dias em que tudo toma o teu nome emprestado. Dás o teu nome às coisas. Dás o teu nome aos sons e aos silêncios.E tu não sabes, mas às vezes escolho as músicas que tu gostas de ouvir. Para ficar aqui, assim sozinha a dançar abraçada a ti. Emprestas a tua mão aos toques acidentais ou propositados que a minha pele recorda. E tu não sabes, mas às vezes quando fecho os olhos com força juro que sinto a tua mão na curva do meu pescoço. Ouço-te chamar os nomes que me chamas e eu vou. E depois há qualquer coisa que vem de muito longe e que não consegue acabar de vir. E tu não sabes, mas às vezes ouço a tua língua a brincar com as sílabas diminutas do meu nome. E tu não sabes, mas às vezes ouço-te rir enquanto meto os dedos na boca para não gritar a tua falta. Eu e tu dentro de nós à procura um do outro. E tu não sabes, mas às vezes ouço o chão a rir-se por baixo de nós, e às vezes ele cai... Eu e tu sem pressa, à volta de pessoas que correm mais que o tempo. E tu não sabes, mas às vezes quando perguntas quanto tempo demora o tempo a passar, eu desejo que nem haja tempo. E perdoa se ontem gritei bem alto como se ali estivesses, que já não te queria, que não tinha sequer chegado a querer-te. É que tu não sabes, mas às vezes preciso mesmo fingir que estás por perto e que acredito que isto é menos que nada. Tu não sabes mas preciso muito disso para não desesperar. Preciso muito de te dizer muitas coisas, como o que te escrevo, que foi um pouco mais ou um pouco menos que uma declaração de amor...

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Palavras presas


Por vezes há palavras que ficam presas
no segundo que precede o teu beijo.
Palavras que me roubas sem saberes,
palavras que não chego a dizer-te
mas que ficam presas à tua pele,
que se tornam parte de ti
como eu, neste silêncio em que me lês.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Silêncio a Dois

Gosto do silêncio em que vivemos,
quando nos encontramos.

Os longos olhares panorâmicos,
os corpos que parecem apenas um,
os lábios que falam calando as palavras.

Gosto desse silêncio,
que é como um manto,
como o ar em que as aves voam,
como um vazio em que tudo é possível.

É assim o nosso silêncio,
que diz tanto de nós dois...

(Luís Ene)

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Je suis malade



Je suis malade

Je ne rêve plus je ne fume plus
Je n'ai même plus d'histoire
Je suis seule sans toi
Je suis laide sans toi
Je suis comme un orphelin dans un dortoir
Je n'ai plus envie de vivre dans ma vie
Ma vie cesse quand tu pars
Je n'ai plus de vie et même mon lit
Ce transforme en quai de gare
Quand tu t'en vas

Je suis malade, complètement malade
Comme quand ma mère sortait le soir
Et qu'elle me laissait seul avec mon désespoir
Je suis malade parfaitement malade
T'arrive on ne sait jamais quand
Tu repars on ne sait jamais où
Et ça va faire bientôt deux ans
Que tu t'en fous

Comme à un rocher, comme à un péché
Je suis accroché à toi
Je suis fatigué je suis épuisé
De faire semblant d'être heureuse quand ils sont là
Je bois toutes les nuits mais tous les whiskies
Pour moi on le même goût
Et tous les bateaux portent ton drapeau
Je ne sais plus où aller tu es partout
Je suis malade complètement malade
Je verse mon sang dans ton corps
Et je suis comme un oiseau mort quand toi tu dors
Je suis malade parfaitement malade
Tu m'as privé de tous mes chants
Tu m'as vidé de tous mes mots
Pourtant moi j'avais du talent avant ta peau

Cet amour me tue si ça continue
Je crèverai seul avec moi
Près de ma radio comme un gosse idiot
Ecoutant ma propre voix qui chantera

Je suis malade complètement malade
Comme quand ma mère sortait le soir
Et qu'elle me laissait seul avec mon désespoir
Je suis maladeC'est ça je suis malade
Tu m'as privé de tous mes chants
Tu m'as vidé de tous mes mots
Et j'ai le cœur complètement malade
Cerné de barricades
T'entends je suis malade.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Gestos Soltos...


Foi sempre assim... e assim será sempre...
Sempre...

...


Beijar-te a boca foi sempre como morder um pedaço de sol.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Sinto-te...


Aqui sinto a tua presença. Mesmo depois da partida, nunca estarás ausente...

sábado, 6 de dezembro de 2008

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Beijo

Para que saibas... que o teu beijo continua tatuado em mim...

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Só...


Hoje vejo tudo muito negro. Até as rosas perderam a cor...
E eu recolho-me só...