Escolhe comigo uma estrela do céu... mesmo que seja uma estrela pequenina e distante. Será a nossa estrela, poderemos aninhar-nos no seu brilho... E se o céu estiver escuro, agarra comigo uma estrela do mar... e guarda-a no peito...
Contigo todos os sonhos são possíveis.
Que 2009 seja um ano que nos permita cumprir todos os sonhos...
Quando se ama alguém, tem-se sempre tempo para essa pessoa. E se ela não vem ter connosco, nós esperamos. O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar. E aprendemos a respirar na espera, a viver nela, afeiçoando-nos a um sonho como se fosse verdade. A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes do alcance do olhar. O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. E se calhar é por tudo isso que já aprendi a esperar, confiando à vida tudo o que não sei, ou não posso escolher. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver.
Meu Amor, nesta data tão festiva, que tanto representa para nós, desejo-te um Feliz Natal. E quando tocarem as 24 badaladas, saberás que estarei pensando em ti. Serás a minha estrela maior na música do meu coração.
Neste amor de tantos "ses", de uma coisa estou certo: Sou mais feliz contigo do que sem ti. E tu sabes... sempre o soubeste... sempre o saberás. Agora dança comigo ao som desta música que fala de mim... de ti... e de nós. Fala de paixão... de amor... de desejo... mas também de compreensão... afecto... e sinceridade... Dança como se não houvesse amanhã. Dança como se estivéssemos... apenas... a dançar... os dois... só nós os dois...
Há dias em que tudo toma o teu nome emprestado. Dás o teu nome às coisas. Dás o teu nome aos sons e aos silêncios.E tu não sabes, mas às vezes escolho as músicas que tu gostas de ouvir. Para ficar aqui, assim sozinha a dançar abraçada a ti. Emprestas a tua mão aos toques acidentais ou propositados que a minha pele recorda. E tu não sabes, mas às vezes quando fecho os olhos com força juro que sinto a tua mão na curva do meu pescoço. Ouço-te chamar os nomes que me chamas e eu vou. E depois há qualquer coisa que vem de muito longe e que não consegue acabar de vir. E tu não sabes, mas às vezes ouço a tua língua a brincar com as sílabas diminutas do meu nome. E tu não sabes, mas às vezes ouço-te rir enquanto meto os dedos na boca para não gritar a tua falta. Eu e tu dentro de nós à procura um do outro. E tu não sabes, mas às vezes ouço o chão a rir-se por baixo de nós, e às vezes ele cai... Eu e tu sem pressa, à volta de pessoas que correm mais que o tempo. E tu não sabes, mas às vezes quando perguntas quanto tempo demora o tempo a passar, eu desejo que nem haja tempo. E perdoa se ontem gritei bem alto como se ali estivesses, que já não te queria, que não tinha sequer chegado a querer-te. É que tu não sabes, mas às vezes preciso mesmo fingir que estás por perto e que acredito que isto é menos que nada. Tu não sabes mas preciso muito disso para não desesperar. Preciso muito de te dizer muitas coisas, como o que te escrevo, que foi um pouco mais ou um pouco menos que uma declaração de amor...
Je ne rêve plus je ne fume plus Je n'ai même plus d'histoire Je suis seule sans toi Je suis laide sans toi Je suis comme un orphelin dans un dortoir Je n'ai plus envie de vivre dans ma vie Ma vie cesse quand tu pars Je n'ai plus de vie et même mon lit Ce transforme en quai de gare Quand tu t'en vas
Je suis malade, complètement malade Comme quand ma mère sortait le soir Et qu'elle me laissait seul avec mon désespoir Je suis malade parfaitement malade T'arrive on ne sait jamais quand Tu repars on ne sait jamais où Et ça va faire bientôt deux ans Que tu t'en fous
Comme à un rocher, comme à un péché Je suis accroché à toi Je suis fatigué je suis épuisé De faire semblant d'être heureuse quand ils sont là Je bois toutes les nuits mais tous les whiskies Pour moi on le même goût Et tous les bateaux portent ton drapeau Je ne sais plus où aller tu es partout Je suis malade complètement malade Je verse mon sang dans ton corps Et je suis comme un oiseau mort quand toi tu dors Je suis malade parfaitement malade Tu m'as privé de tous mes chants Tu m'as vidé de tous mes mots Pourtant moi j'avais du talent avant ta peau
Cet amour me tue si ça continue Je crèverai seul avec moi Près de ma radio comme un gosse idiot Ecoutant ma propre voix qui chantera
Je suis malade complètement malade Comme quand ma mère sortait le soir Et qu'elle me laissait seul avec mon désespoir Je suis maladeC'est ça je suis malade Tu m'as privé de tous mes chants Tu m'as vidé de tous mes mots Et j'ai le cœur complètement malade Cerné de barricades T'entends je suis malade.
Hoje, ao olhar contigo a amplitude de Júpiter e Vénus, apercebi-me da essência da nossa relação. Ora fora do alcance um do outro... ora tão próximos que nada nem ninguém nos separa. Teremos nós uma relação ancestral? Ou apenas vivamos na "ilusão" de podermos ser felizes... como os comuns dos mortais?
Como não sei a resposta... olho o céu... e penso em nós...
Desço ao cais onde o brilho da noite ilumina um barco ao vazio...
Sinto forças te querem arrancar de mim... Sinto que terei que ser forte para encarar os ventos desconhecidos que sopram tumultuosos diante de nós... Mas sei que hoje estamos mais unidos que ontem...
Tenho saudade de me fazer ao mar... navegar pelas ondas do teu corpo... ao sabor do sopro do teu beijo... e finalmente atracar no teu (e meu) porto seguro...
Até lá... olho os céus... enfrento o horizonte... e aguardo pelo teu chamamento encantador... eternamente meu...
Há uma praia distante e deserta, com um mar imenso que perfuma o ar salgado e morno... E no céu dessa praia vê-se sempre uma lua enorme, prateada, a única luz que faz brilhar o suor dos nossos corpos exaustos dos jogos de amor... E há uma areia branca e macia onde repousamos o cansaço abraçados, onde secamos a água dos beijos na pele quente... e onde ficamos unidos como se fossemos um só, enquanto conseguimos parar o tempo... Há uma praia lindíssima onde para além das nossas vozes, só as ondas murmuram poesias... Há uma praia só nossa, muito longe daqui...
E há um sonho que eu não consigo deixar de sonhar...
E de repente bate aqui uma saudade do teu beijo... dos teus braços... do calor da tua pele macia... se esfregando na minha... e do sabor do teu gosto no meu... misturado com o meu...
E de repente sinto muito a tua falta... a tua presença... junto a mim... colada a mim... escrevendo um poema lindo em mim...
Estou tão feliz… que me sinto ainda a levitar… Há muito que ansiava receber este presente dos deuses. Estar a sós contigo e poder amar-te na proporção do meu desejo, do meu amor, da minha saudade… E foi tão bom, tão intenso, tão especial, como na primeira vez que nos amamos, que sinto uma felicidade tão grande que só me apetece abraçar-te, beijar-te e perder-me de novo no teu corpo. Ainda sinto o cheiro da tua pele na minha e o sabor do teu corpo… do teu prazer… na minha boca. Queria eternizar esta entrega… o amor dado e recebido… o fim do dia que virou noite de lua cheia… Queria oferecer-te um poema… versos que expressassem o quanto te amo e te quero… mas não encontrei… Pensei em escrever eu um poema… mas as palavras teimam em não largar os versos que escreveste no meu corpo… nos meus suspiros… no meu coração… E é tão bom sentir-te aqui… Colada a mim… Tatuada em mim… Quero adormecer meu Amor… E acordar contigo…
Tenho os pés nus para poder entrar no teu peito sem te ferir. Prometo pisar com ternura, não seguir por atalhos proibidos, não violar entradas vedadas... Juro que não farei sangrar as tuas cicatrizes secretas com as marcas das minhas pegadas... e tentarei não deixar rasto... Ensina-me os caminhos do teu coração... Não farei ruído que perturbe os teus silêncios, ensina-me só a encontrar a tua alma e depois não me afastes, não me mandes embora, não me empurres daí de dentro. Deixa-me só ficar aninhada no teu peito, guardada em ti. No teu coração.
Hoje é um daqueles dias em que a tristeza toma o seu (devido) lugar no meu peito. E nem o facto de te ver, de contigo partilhar um café, fez o meu coração palpitar de outra forma. Sei que também estás triste, o quão difícil é gerir as emoções quando os "DSD's" surgem, imponentes, mortíferos, e as nossas feições nada mais são que máscaras postas imperiosamente para ocultar o que vai cá dentro. O coração chora e lá em cima os Deuses, que tanto se divertem a pregar-nos partidas, também estão com um semblante carregado. O mar, que ontem estava lindíssimo, se bem te lembras, tem hoje uma cor opaca e sombria...
Mas não tenhas medo minha amada! Como muitas vezes te digo, "longe da vista mas perto do coração". Em breve estaremos juntos de novo e o mar, testemunha deste amor nada frágil, voltará a sorrir para nós enquanto beija a sua companheira de sempre, a areia... onde ontem desenhaste um lindo coração com as nossas iniciais...
Pouso a mão ansiosa, mensageira do desejo, na pele morena do teu corpo quente, procurando-te as emoções... Sinto-te soltar amarras, libertando o querer que nasce imperioso, nas asas dos meus dedos... A minha voz cheia do teu sal, sussurra-te ao ouvido a verdade que conheces: "Amo-te... Amo-te tudo o que sei... Tudo o que sou..."
Onde cabe um amor assim tão grande como o nosso, se ele já rompeu as almas, já transbordou dos corpos, já tomou conta das nossas vidas?
Vieste no meio de um nevoeiro quando já não te esperava sorriste e eu soube logo que eras tu a minha amada, o meu amor mais verdadeiro… Com um beijo tímido e doce selamos esta relação tão forte olhamos e demos as mãos e lançamos o amor à sorte. Nós - eu e tu para sempre ficarmos juntos, when the stars go blue…