sábado, 8 de novembro de 2008

Amo-te... tudo isto


Pouso a mão ansiosa, mensageira do desejo, na pele morena do teu corpo quente, procurando-te as emoções... Sinto-te soltar amarras, libertando o querer que nasce imperioso, nas asas dos meus dedos... A minha voz cheia do teu sal, sussurra-te ao ouvido a verdade que conheces: "Amo-te... Amo-te tudo o que sei... Tudo o que sou..."
Onde cabe um amor assim tão grande como o nosso, se ele já rompeu as almas, já transbordou dos corpos, já tomou conta das nossas vidas?
Onde se guarda, onde se esconde, um amor assim?

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