
O meu corpo é um mar que vai e vem na maré das tuas mãos. É um jardim vivo, encantado, plantado em terra que faz mudar a cor das árvores e dos teus olhos. Por cujos ramos sobes, suspenso, a pairar com os sentidos atentos, na frescura da pele, num cheiro de mar salgado que desconcentra e embriaga os lábios.
O meu corpo é uma janela rasgada para dentro, onde te sinto, por inteiro, onde descansam os meus olhos outrora ansiosos. Onde se prolonga o calor de um sorriso infinito num quente frio que se cola à pele, agarrado pelas tuas mãos perdidas.
O meu corpo é um farol que passou a brilhar nos teus olhos fechados num ponto que chamaste estrela e que ninguém nos tirará. O meu corpo és tu comigo num dia perfeito. És tu a ficar em mim. O meu corpo és tu a viajar em mim, algures pelo meu sangue.
O meu corpo é uma janela rasgada para dentro, onde te sinto, por inteiro, onde descansam os meus olhos outrora ansiosos. Onde se prolonga o calor de um sorriso infinito num quente frio que se cola à pele, agarrado pelas tuas mãos perdidas.
O meu corpo é um farol que passou a brilhar nos teus olhos fechados num ponto que chamaste estrela e que ninguém nos tirará. O meu corpo és tu comigo num dia perfeito. És tu a ficar em mim. O meu corpo és tu a viajar em mim, algures pelo meu sangue.
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