De que adiantam as palavras, as juras de amor, as promessas, os planos, os desafios ao destino, se continuo a sentir-me terrivelmente só e desamparado. De que adianta tentar acreditar numa relação possível de ultrapassar tudo e todos, quando todas as portas se fecham e nenhuma outra se abre. De que adianta entrar nesta casa (sonata), olhar em volta e não te ver. Não te encontrar? E me sentir (apenas) só?! De que adianta chegar com as mãos cheias de amor, desejo, saudade quando tu não estás aqui (nem em lado algum) para mim?!
De que adianta?!
(...)
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