Venho aqui pela última vez. Acho que eu e os que, de perto ou de longe, fazendo-se ouvir ou em silêncio, acompanharam esta sonata ao longo de pouco mais de dois anos merecemos um último escrito. Contrariamente ao que aconteceu várias vezes no passado, desta vez não vou abandonar o blog. O “D” de Daniel permanecerá, mas não mais as suas palavras se farão ler.
Dizem que sempre voltamos aos lugares onde fomos felizes. Dizem e têm razão. Sempre recordamos os lugares e as pessoas que nos fizeram felizes, independentemente do que a vida e o destino acabam por nos reservar.
Neste espaço e ao longo de quase quatro anos vivi a minha “Chance em Mil”. Acabou por ser um amor impossível, pelo menos para dois seres humanos, unidos pelo mesmo sentimento mas separados em muitas outras coisas, que mereciam melhor sorte.
Apesar de tudo não me arrependo das escolhas que fiz. E as palavras que hoje me disseram foram as que eu precisava ouvir para encerrar em definitivo este capítulo da minha vida.
Como o mar sempre me acompanhou em cada passo que dei ao longo destes quase quatro anos, a imagem que aqui coloco foi desenhada para mim.
Até…
Dizem que sempre voltamos aos lugares onde fomos felizes. Dizem e têm razão. Sempre recordamos os lugares e as pessoas que nos fizeram felizes, independentemente do que a vida e o destino acabam por nos reservar.
Neste espaço e ao longo de quase quatro anos vivi a minha “Chance em Mil”. Acabou por ser um amor impossível, pelo menos para dois seres humanos, unidos pelo mesmo sentimento mas separados em muitas outras coisas, que mereciam melhor sorte.
Apesar de tudo não me arrependo das escolhas que fiz. E as palavras que hoje me disseram foram as que eu precisava ouvir para encerrar em definitivo este capítulo da minha vida.
Como o mar sempre me acompanhou em cada passo que dei ao longo destes quase quatro anos, a imagem que aqui coloco foi desenhada para mim.
Até…
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