
É assim o meu peito.
Uma chama viva que me consome o sangue.
Arde coração... arde...
Labaredas se agitam ao ritmo de uma saudade inconsumível.
De uma urgência urgente.
Cujo sentido o coração há muito traçou...
O da chama que me faz soltar a palavra sagrada.
(...)
E beijo-te...