
Olho para o relógio e a enxaqueca não me larga nem por um segundo. Puxo de um cigarro. Mais um. Hoje até perdi a conta. O dia está quase a chegar ao fim. Um dia que acordou soalheiro e terminou triste. Que teria tudo para ser especial. Para ser comemorado, festejado e vivido com muita alegria e felicidade. Mas não foi…
Adivinhava o quanto ia ser difícil para mim. O não fazer parte da tua vida... dos teus dias... e tu o sabias. Fui-me abaixo completamente. Perdidamente. Não vivi o dia 16 de Julho como queria e sonhava… um dia que está prestes a terminar… enrolado no silêncio de uma noite escura e fria… um dia onde fui um nada...
(Desculpa)
Silêncio. Ausência. Clandestinidade.
Se não me ajudares a combater isto, a inverter a tendência de uma cruel balança, eu não serei capaz de aguentar mais um único golpe...
Com o coração cheio de amor, deixo-te um beijo...
E uma flor de lótus. Que pousei à cabeceira deste mar...
Sem comentários:
Enviar um comentário